
O mestre Paulo nos ensina sobre suas convicções na oração.
Ele procedia como ensinava às igrejas. A oração era para ele uma necessidade primária: "Antes de tudo..."
Trabalhou muito, desgastou-se, mas nada teria adiantado se não fosse sua dependência do Trono da Graça e esta dependência ele a manifestava recorrendo à oração.
Suas necessidades não eram manifestas às igrejas, mas a Deus.
Constantemente ele pedia que as igrejas orassem por ele, a favor do trabalho que desenvolvia. Ele cria no valor real da oração.
51 páginas - 15 cm x 21 cm